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​English below // Castellano abajo 

O documento que agora publicamos, parte da versão original deste Guia elaborada pela A Coletiva com o contributo da Associação para o Planeamento da Família (APF). Esta nova versão - revista, melhorada e aumentada - baseiase em relatos e experiências partilhadas por pessoas migrantes e surge do trabalho e reflexão dos colectivos La Grupa (coletivo latino-americano), Argentina no se vende (assembleia argentina em Portugal) e A Coletiva (coletivo feminista português). Procuramos, com ele, fornecer um conjunto de informações práticas e fidedignas, para que todas as pessoas gestantes possam mais facilmente aceder a um direito protegido pela legislação portuguesa. Pretende, também, esclarecer sobre um processo que pode ser confuso e armadilhado, procurando evitar que o exercício do direito à autodeterminação dos corpos possa ser alvo de constrangimentos. Ao mesmo tempo, procura abrir espaço para que novas vozes na luta pelos direitos sexuais e reprodutivos dos corpos gestantes ressoem, favorecendo uma perspetiva internacionalista do feminismo.


As orientações e recomendações que apresentamos neste Guia valem para o momento presente. Serão alteradas ou complementadas, de acordo com as mudanças que possam surgir a nível legislativo ou de evidência científica. A informação que nele consta provém de fontes fidedignas, nomeadamente a Associação para o Planeamento da Família (APF), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Vê abaixo o Guia - Interrupção Voluntária da Gravidez em português, inglês e espanhol. 

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Português (PDF)

Guia da Interrupção Voluntária da Gravidez

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English (PDF)

Guide to Voluntary Pregnancy Termination

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Castellano (PDF)

Guia de Interrupcion Voluntaria de Embarazo

ENGLISH

​The document we are now publishing is part of the original version of this Guide prepared by A Coletiva and with the contribution of the Association for Family Planning (APF). This new version - revised, improved and expanded - originates from reports and/or experiences of migrant people shared with us and arises from joint work and reflection between the collectives La Grupa (Latin American collective) and Argentina No Se Vende (Argentine assembly in Portugal) and A Coletiva (Portuguese feminist collective). We seek, with it, to provide a set of practical and reliable information, so that all pregnant people can more easily access a right protected by Portuguese legislation. It also intends to clarify a process that can be confusing and misleading, seeking to prevent the exercise of the right to self-determination of bodies from being subject to constraints. At the same time, it seeks to open space for new voices in the fight for the sexual and reproductive rights of pregnant bodies in Portugal to resonate, favoring an internationalist perspective of feminism.
 

The guidelines and recommendations we present in this Guide, are valid for the present moment. They will be altered or complemented, according to changes that may arise at the legislative level or scientific evidence. This guide was constructed using various sources of information, particularly using the Family Planning Association (APF), the General Directorate of Health (DGS) and the WHO (World Health Organization)

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CASTELLANO

​Esta versión de la guía complementa a su versión original elaborada por A Coletiva y la contribución de la Asociación de Planeación Familiar (APF). Esta nueva versión - revisada, mejorada y adaptada - surge a partir de relatos y experiencias compartidos por personas migrantes y también del trabajo y la reflexión de los colectivos La Grupa (colectiva latinoamericana), Argentina no se vende (asamblea argentina en Portugal) y A Coletiva (colectivo feminista portugués). Pretendemos, con esta guía, proveer información práctica y fidedigna, para que todas las personas gestantes puedan acceder más fácilmente a un derecho resguardado por la ley portuguesa, intentando evitar que el ejercicio del derecho a la autodeterminación de los cuerpos sea objeto de restricciones. Al mismo tiempo, procura abrir espacio para que nuevas voces en la lucha por los derechos sexuales y reproductivos de los cuerpos gestantes en Portugal resuenen, promoviendo una perspectiva internacionalista del feminismo. 

 

Las orientaciones y recomendaciones que presentamos en esta guía son válidas para el momento actual. Serán modificadas o complementadas según los cambios que puedan surgir a nivel legislativo o de evidencia científica. Esta guía fue construida utilizando diversas fuentes de información, particularmente recurriendo a la Asociación de Planeación Familiar (APF), a la Dirección General de Salud (DGS) y la OMS (Organización Mundial de la Salud).

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